Pressão inflacionária, crise hídrica e perspectiva de baixo crescimento econômico. Esses três eventos, que dominam a rotina dos brasileiros neste ano e afetam as expectativas para 2022, têm um denominador em comum: energia elétrica.
Insumo para indústrias, comércio e serviços, a oferta de energia e seu custo têm importantes implicações de política econômica e podem comprometer decisões de investimentos com impacto sobre emprego e renda. Mas não é só isso. Em tempos de compromisso com a sustentabilidade norteada por critérios ambientais, sociais e de governança – hoje condição para alavancagem financeira –, a gestão da energia está no topo das prioridades das empresas e também das famílias para racionalizar despesas.
No Brasil, o setor elétrico passa por uma revolução semeada há mais de duas décadas com a criação do Sistema Interligado Nacional, um modelo que estabeleceu dois mercados para a compra de energia: a contratação regulada com parâmetros fixados pelo setor público e o mercado livre que permite negociação entre as partes, acesso à energia mais barata e, literalmente, livre da incidência de bandeiras tarifárias.
Embora usual em países desenvolvidos, o mercado livre não está disponível a todos no Brasil. “Temos 87 milhões de consumidores de energia e apenas 9.500 estão no mercado livre, usufruindo o benefício de comprar energia do fornecedor que apresentar o melhor prazo de contratação, o melhor preço e a melhor entrega”, afirma Claudio Ribeiro, CEO da 2W Energia, uma clean tech que desenvolve produtos de tecnologia e energia limpa.
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Fonte: https://exame.com/negocios/pmes-podem-se-beneficiar-do-mercado-livre-de-energia/